Butsuwana
Malawi
Namibia
Zimbawe
criam a maior área protegida
do mundo
O projeto é datado de 2007, tendo sido apresentado em Luanda em maio de 2011 pela Dra. Amélia Casalma do Ministério de Hotelaria e Turismo, durante o XXVIII Fórum Empresarial de em Angola. O projeto pode ser acessado no portal
www.uclla.net (União das Cidades de Lingua Lusófanas)
Grandioso centro turístico mundial
Ministros dos países membros da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral procederam ao lançamento em Catima Mulilo
Fotografia: Carlos Paulino| Catima Mulilo
Fotografia: Carlos Paulino| Catima Mulilo
Angola, Namíbia, Zâmbia, Zimbabwe e Botswana lançaram, em Catima Mulilo, Namíbia, a “Área Transfronteiriça de Conservação” do Projecto Okavango-Zambeze, criada para transformar a região austral de África no maior e melhor destino turístico do mundo.
A “Área Transfronteiriça de Conservação” do Projecto Okavango-Zambeze, com 440 mil quilómetros quadrados, é delimitada pelas bacias hidrográficas dos rios Kubango e Zambeze, onde convergem as fronteiras dos cinco países.
O projecto é considerado a maior área transfronteiriça de conservação do mundo, definida por zonas de múltiplo de recursos, como parques nacionais, reservas florestais, de caça e fauna selvagem e terras comunitárias.
Para ajudar à concretização do projecto, o Governo alemão disponibilizou 20 milhões de euros à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
A verba destina-se a desenvolver programas para fortalecer, entre outras acções que contribuam para a redução da pobreza, o uso sustentável dos recursos naturais, o património cultural e a melhoraria das condições de vida das comunidades que residem no perímetro do projecto.
Na cimeira da SADC, realizada, em Agosto de 2011, em Luanda, os Chefes de Estado de Angola, Botswana, Namíbia, Zâmbia e Zimbabwe assinaram o tratado do Projecto Okavango-Zambeze, que identifica o turismo como dos motores chaves do desenvolvimento socioeconómico da região.
A “Área Transfronteiriça de Conservação” do Projecto Okavango-Zambeze, com 440 mil quilómetros quadrados, é delimitada pelas bacias hidrográficas dos rios Kubango e Zambeze, onde convergem as fronteiras dos cinco países.
O projecto é considerado a maior área transfronteiriça de conservação do mundo, definida por zonas de múltiplo de recursos, como parques nacionais, reservas florestais, de caça e fauna selvagem e terras comunitárias.
Para ajudar à concretização do projecto, o Governo alemão disponibilizou 20 milhões de euros à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
A verba destina-se a desenvolver programas para fortalecer, entre outras acções que contribuam para a redução da pobreza, o uso sustentável dos recursos naturais, o património cultural e a melhoraria das condições de vida das comunidades que residem no perímetro do projecto.
Na cimeira da SADC, realizada, em Agosto de 2011, em Luanda, os Chefes de Estado de Angola, Botswana, Namíbia, Zâmbia e Zimbabwe assinaram o tratado do Projecto Okavango-Zambeze, que identifica o turismo como dos motores chaves do desenvolvimento socioeconómico da região.
Biodiversidade
A área transfronteiriça de conservação Okavango Zambeze é habitada, entre outras espécies, por 250 mil elefantes.
O Projecto Okavango-Zambeze, conhecido também por KAZA, tem várias atracções turísticas, como o Okavango Delta, no Botswana, Victória Falls, no Zimbabwe e na Zâmbia, e as florestas de Caprivi, Namíbia, e do Kuando-Kubango. Os cinco países que integram a zona pretendem harmonizar políticas e regulamentos transfronteiriços e desenvolver infra-estruturas que permitam a turistas explorarem a diversidade cultural e natural da região África Austral.
Cooperação
O secretário executivo da SADC disse que a execução do projecto KAZA contribui para o reforço da cooperação entre os cinco Estados da África Austral. O projecto transfronteiriço, referiu o secretário executivo, também possibilita a criação de mecanismos financeiros sustentáveis para o desenvolvimento de projectos que tragam benefícios às comunidades rurais.
“A área transfronteiriça de conservação Okavango Zambeze é um grande projecto que vai permitir a gestão integrada dos recursos naturais e a mitigação da pobreza e da fome”, afirmou Tomaz Salomão. O ministro angolano da Hotelaria e Turismo referiu que a execução do projecto contribui para a protecção da biodiversidade, promoção do turismo e melhoria das condições de vida da população, sobretudo que vivem nas comunidades rurais.
Remoção de minas
Pedro Mutindi declarou que a existência de minas em Mavinga, Rivungo e Dirico representa um grande desafio que tem de ser vencido para viabilizar o projecto.
Para dar cumprimento ao plano operacional de desminagem, aprovado em 2011, referiu, foram mobilizadas cinco brigadas de desminagem das Forças Armadas Angolanas (FAA), do Instituto Nacional de Desminagem (INAD) e da Polícia de Guarda Fronteira.
Seis meses depois do início dos trabalhos de desminagem, anunciou, foram removidos e destruídos 1.201 minas anti-pessoais e 180 anti tanque, desminados 270 quilómetros de estrada e limpa uma área de 5.193 metros quadrados.
Governador esperançado
O governador do Kuando-Kubango, que assistiu à cerimónia de lançamento do KAZA, disse que a execução do projecto contribui para a conservação das espécies animais em vias de extinção.
O projecto, sublinhou Eusébio de Brito Teixeira, contribui para o desenvolvimento socioeconómico da província do Kuando-Kubango e para a melhoria das condições de vida das populações, sobretudo as que vivem no leste e sudeste.
A área transfronteiriça de conservação Okavango Zambeze é habitada, entre outras espécies, por 250 mil elefantes.
O Projecto Okavango-Zambeze, conhecido também por KAZA, tem várias atracções turísticas, como o Okavango Delta, no Botswana, Victória Falls, no Zimbabwe e na Zâmbia, e as florestas de Caprivi, Namíbia, e do Kuando-Kubango. Os cinco países que integram a zona pretendem harmonizar políticas e regulamentos transfronteiriços e desenvolver infra-estruturas que permitam a turistas explorarem a diversidade cultural e natural da região África Austral.
Cooperação
O secretário executivo da SADC disse que a execução do projecto KAZA contribui para o reforço da cooperação entre os cinco Estados da África Austral. O projecto transfronteiriço, referiu o secretário executivo, também possibilita a criação de mecanismos financeiros sustentáveis para o desenvolvimento de projectos que tragam benefícios às comunidades rurais.
“A área transfronteiriça de conservação Okavango Zambeze é um grande projecto que vai permitir a gestão integrada dos recursos naturais e a mitigação da pobreza e da fome”, afirmou Tomaz Salomão. O ministro angolano da Hotelaria e Turismo referiu que a execução do projecto contribui para a protecção da biodiversidade, promoção do turismo e melhoria das condições de vida da população, sobretudo que vivem nas comunidades rurais.
Remoção de minas
Pedro Mutindi declarou que a existência de minas em Mavinga, Rivungo e Dirico representa um grande desafio que tem de ser vencido para viabilizar o projecto.
Para dar cumprimento ao plano operacional de desminagem, aprovado em 2011, referiu, foram mobilizadas cinco brigadas de desminagem das Forças Armadas Angolanas (FAA), do Instituto Nacional de Desminagem (INAD) e da Polícia de Guarda Fronteira.
Seis meses depois do início dos trabalhos de desminagem, anunciou, foram removidos e destruídos 1.201 minas anti-pessoais e 180 anti tanque, desminados 270 quilómetros de estrada e limpa uma área de 5.193 metros quadrados.
Governador esperançado
O governador do Kuando-Kubango, que assistiu à cerimónia de lançamento do KAZA, disse que a execução do projecto contribui para a conservação das espécies animais em vias de extinção.
O projecto, sublinhou Eusébio de Brito Teixeira, contribui para o desenvolvimento socioeconómico da província do Kuando-Kubango e para a melhoria das condições de vida das populações, sobretudo as que vivem no leste e sudeste.
Texto e foto extraidos do portal www.jornaldeangola.sapo.ao
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