A vice-presidente para o Nordeste do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur) e secretária de Turismo do Maranhão, Delma Andrade, participou na manhã desta sexta-feira (28), em Maceió (AL), de reunião entre os secretários de Turismo do Nordeste com membros da Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados e com o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves. No encontro, a gestora da pasta no Maranhão destacou questões impactantes para o desenvolvimento do setor no Estado.
“Foi um momento importante para os estados nordestinos detalharem aos deputados e ministro os pleitos prioritários para que o setor turístico avance. Ressaltamos que em momento de crise, o turismo é capaz de contribuir para a recuperação econômica, mas para isso, é necessário o reconhecimento da importância do segmento”, destacou Delma Andrade.
Aos parlamentares, a secretária de Turismo do Maranhão, Delma sugeriu maior atenção nas questões pertinentes ao desenvolvimento do transporte regional. “O Nordeste é a região desejada por 50% dos turistas brasileiros, mas um dos grandes entraves é a acessibilidade”, disse. Segundo ela, não diferente de outros lugares no mundo, é necessário atenção especial de todos os poderes para esta questão, considerada primordial para a consolidação do turismo.
Investimentos federais
Sobre a atuação do Governo Federal para o desenvolvimento turístico, os secretários do Nordeste demonstraram a preocupação com os cortes dos orçamentos, tanto do Ministério do Turismo quanto da Embratur que afastam o Brasil do mercado turístico competitivo. “Por um lado grande parte do orçamento do Ministério é composto por Emendas Parlamentares, e a maioria delas é destinada para projetos de infraestrutura básica. já a Embratur, com a diminuição da verba a cada ano, perde sua capacidade de investimento em promoção internacional”, reforçou a gestora do Maranhão, Delma Andrade.
Sobre a atuação do Governo Federal para o desenvolvimento turístico, os secretários do Nordeste demonstraram a preocupação com os cortes dos orçamentos, tanto do Ministério do Turismo quanto da Embratur que afastam o Brasil do mercado turístico competitivo. “Por um lado grande parte do orçamento do Ministério é composto por Emendas Parlamentares, e a maioria delas é destinada para projetos de infraestrutura básica. já a Embratur, com a diminuição da verba a cada ano, perde sua capacidade de investimento em promoção internacional”, reforçou a gestora do Maranhão, Delma Andrade.
O Ministro Alves comentou sobre audiência que ocorreu na última quinta-feira(27) com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Segundo ele, o mercado de viagens foi apontado como um dos caminhos para ajudar o país a enfrentar a crise econômica. Mas para isso, é necessário receber reforço de orçamento.
Ainda sobre investimentos, a secretária do Maranhão aconselhou uma maior interlocução do Ministério do Turismo com a Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento para retomar os empréstimos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). “O turismo não está contemplado nos mais de US$ 1 bilhão disponível para o Brasil. Destinos turísticos que receberam investimentos do Prodetur, por meio do BID, transformaram sua realidade. É necessário criar esta oportunidade para mais cidades”, disse.
PAC Cidades Históricas
Durante sua fala aos presentes, Delma Andrade também ponderou sobre a integração do Ministério do Turismo com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das Cidades Históricas, uma linha destinada exclusivamente aos sítios históricos urbanos protegidos pelo Iphan. “O PAC Cidades Históricas está sendo implantado em 44 cidades de 20 estados da federação. O investimento em obras de restauração é de R$ 1,6 bilhão, destinado a 425 obras de restauração de edifícios e espaços públicos. arte deste patrimônio está no Nordeste e após restaurados, voltarão a ser atrativos turísticos, sendo assim, precisamos desenvolver estratégias para este novo momento”, lembrou a secretária.
Durante sua fala aos presentes, Delma Andrade também ponderou sobre a integração do Ministério do Turismo com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das Cidades Históricas, uma linha destinada exclusivamente aos sítios históricos urbanos protegidos pelo Iphan. “O PAC Cidades Históricas está sendo implantado em 44 cidades de 20 estados da federação. O investimento em obras de restauração é de R$ 1,6 bilhão, destinado a 425 obras de restauração de edifícios e espaços públicos. arte deste patrimônio está no Nordeste e após restaurados, voltarão a ser atrativos turísticos, sendo assim, precisamos desenvolver estratégias para este novo momento”, lembrou a secretária.
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