19 de jan. de 2018

Absolvido, jornalista mineiro revela acusações contra Aécio que foram censuradas

Absolvido, jornalista mineiro revela acusações contra Aécio que foram censuradas

Jornal GGN - O jornalista Marco Aurélio Carone, que ficou nove meses preso em Minas Gerais, foi absolvido pela Justiça e decidiu contar à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados quais eram as denúncias que ele pretendia fazer contra o senador Aécio Neves (PSDB), mas foi censurado.
Segundo informações do Viomundo, as acusações estão ligadas a financiamento de campanha via caixa dois, envolvimento de Andreia Neves, irmã de Aécio, em corrupção, esquema na mineração e exportação de nióbio e uso político da estatal Cemig, a Companhia Energética de Minas Gerais, entre outros.


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Dono de jornal mineiro e testemunha que denunciavam PSDB foram soltos

Jornal GGN - O jornalista Marco Aurélio Carone, proprietário do Novo Jornal - o "único jornal mineiro, virtual ou não, que faz oposição aberta ao governo estadual", descreveu José de Souza Castro no Observatório da Imprensa - foi solto da prisão preventiva nesta terça-feira (04). Além dele, também foi colocada a liberdade a Nilton Monteiro, principal testemunha contra o PSDB em Minas Gerais, que revelou o caso do mensalão tucano.
Carone foi preso em janeiro deste ano, com base em 16 ações penais sem julgamento em última instância, por calúnia, injúria ou difamação contra autoridades.LEIA MAIS »


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A Justiça mineira, Carone e o "direito penal do inimigo"

Sugestão de Henrique, Outro
do Viomundo
carone
Marco Aurélio Carone, ainda preso em Minas Gerais
UM CASO DE APLICAÇÃO DO CHAMADO DIREITO PENAL DO INIMIGO EM MINAS GERAIS?
por Narciso Alvarenga Monteiro de Castro*, via e-mail
Sempre procurei seguir os ensinamentos do eminente Desembargador Gudesteu Biber, ex-presidente do E. Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que dizia “havendo dúvida entre o Estado e um cidadão, fique com o cidadão”.
Não estou aqui para defender A ou B, muito menos para infringir algum dispositivo da já anacrônica LOMAN (editada na época da ditadura militar), mas não poderia me manter alheio no caso da prisão do jornalista Marco Aurélio Carone, ocorrida, salvo engano, em janeiro do corrente ano.
Segundo o Promotor de Justiça que requereu a prisão preventiva, o motivo seria que o jornalista “atacaria testemunhas”, de acordo com notícia veiculada por um jornal da capital. O que não se sabe é se tais “ataques” seriam físicos ou através de seu sítio jornalístico “Novo Jornal”, que também foi fechado. O mesmo promotor lança suspeitas de um ataque que teria sofrido, pois um veículo dele teria sido incendiado no bairro Serra, dizendo “mas não há dúvida que existe suspeita sobre esta quadrilha”.
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Em Minas, justiça mantém desafeto político preso, mas libera traficante

Enviado por Assis Ribeiro
do Viomundo

Minas Sem Censura: Carone preso, traficante de cocaína em liberdade

PRISÃO POLÍTICA NA MINAS TUCANA
Da judicialização da política à politização da justiça
Há quatro meses e nove dias preso, o diretor proprietário do blog “Novo Jornal”, Marco Aurélio Carone, teve hoje seu pedido de libertação julgado no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, negado.
Sua advogada, Sandra Moraes Ribeiro, em memorial apresentado ao TJ, sintetizou – de forma equilibrada, porém contundente – o caráter político de seu encarceramento.
Primeiro, porque na peça acusatória apresentada pelo próprio Ministério Público, o caso foi considerado também como de ordem política, como se nota nos trechos destacados pela citada advogada:
“(…)
O caso possui, ademais, um inquestionável viés politico, dado que, pelo que indicam as investigações, a quadrilha também explorava o veio da politica, disseminando documentos falsos com nomes de pessoas conhecidas, tendo sido responsável pela contrafação do que ficou conhecido como Lista de Furnas.
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Acusação contra Carone é utilizada em defesa de Eduardo Azeredo

Sugerido por alemid
Do Estadão
Acusação contra publicitário, preso em BH, é parte da defesa de Azeredo
MARCELO PORTELA
A campanha à reeleição do então governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998, foi também o estopim para uma complicada trama policial que, nos últimos anos, envolveu vários personagens daquela disputa.
Dias antes de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir a condenação de Eduardo Azeredo a 22 anos de prisão, o ex-deputado comemorava a prisão do empresário e publicitário Marco Aurélio Flores Carone, proprietário do site Novojornal.
Marco Aurélio Carone é acusado pelo promotor André Luiz Garcia de Pinho de ser o "relações públicas" de uma quadrilha que seria liderada pelo lobista Nilton Monteiro, preso em 2011 acusado de falsificação de documentos e outros crimes.
O PT e o bloco de oposição em Minas Gerais afirmam que a acusação e a prisão de Carone, no dia 20 de janeiro, são "políticas", pois a própria denúncia contra Carone é usada pela defesa de Azeredo no processo do mensalão mineiro.


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As diversas hipóteses sobre a prisão de Carone, do Novojornal

Em Observação
Sugerido por Orlando Fogaça Filho
Do Viomundo
Delação premiada: Em troca de acusações a Pimentel, Sávio e Protógenes, jornalista ficaria livre
por Conceição Lemes
Os bastidores da política mineira estão em ebulição. Na Justiça, o delator do mensalão mineiro, Nilton Monteiro, o jornalista Marco Aurélio Carone e o advogado Dino Miraglia são acusados de formar quadrilha com o objetivo de disseminar documentos falsos, inclusive por meio de um endereço na internet, com o objetivo de extorquir acusados. Os dois primeiros estão presos. Houve busca e apreensão na casa do advogado.
Esta é a versão oficial, que tem sido noticiada em Minas Gerais.
Mas há outra, que deriva de um fato político: Nilton, Carone e Miraglia se tornaram uma pedra no sapato dos tucanos em geral e do senador Aécio Neves em particular, agora que ele concorre ao Planalto.
Nilton é testemunha nos casos do mensalão mineiro e da Lista de Furnas, esquemas de financiamento de campanha dos tucanos nos anos de 1998 e 2002. Carone mantinha um site em que fazia denúncias contra o ex-governador mineiro. Dino representou a família de uma modelo que foi morta em circunstâncias estranhas. O advogado sustenta que ela era a intermediária que carregava dinheiro vivo no esquema do mensalão mineiro e levou a denúncia ao STF.


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Sobre a prisão do proprietário do Novo Jornal

Sugerido por Braga-BH
Do Minas Sem Censura
A prisão do jornalista Marco Aurélio Carone, diretor proprietário do NOVO JORNAL, ocorrida hoje revela a face mais cruel do “Estado de Exceção” implantado em Minas Gerais desde 2003.
A prisão realizada estaria "amparada no requisito da conveniência da instrução criminal, já que em liberdade poderá forjar provas, ameaçar e intimidar testemunhas, além de continuar a utilizar o seu jornal virtual para lançar informações inverídicas”, segundo trecho do despacho da juíza Maria Isabel Fleck.
Ora, afirma-se que um dos motivos da prisão seria evitar que ele utilizasse de seu jornal virtual para veicular supostas informações inverídicas. Se isso não for censura prévia, o que mais será? E o que é pior: a arma para se efetivar essa ação preventiva seria a prisão do acusado? Logo, todo e qualquer profissional de imprensa que ousar veicular informações previamente consideradas inverídicas pela Justiça ou pelo Ministério Público estão sob ameaça concreta em Minas Gerais. 


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