17 de jul. de 2018

O LUCRATIVOEXÉRCITO DE SEGURANÇA PRIVADO COMANDADO POR MILITARES, MILICIANOS E AMIGOS DE EDUARDO CUNHA NO RIO

Levantamento inédito mostra que 25% das empresas de segurança e vigilância do Rio pertence a agentes de segurança – quase metade na ativa.
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EXISTE UM paralelo na segurança do Rio de Janeiro. Além de policiais fardados, fuzileiros vestidos para a guerra e delegados gravatas que buscam assassinos e outros crimes, empresas de segurança - legais e clandestinas - atuam para supostamente coibir uma ação de bandidos. Num levantamento inédito, The Intercept Brasil, que são obrigatórios, em alta proporção, para aqueles que devem contribuir, em suas funções públicas, para um ambiente mais seguro. Na prática, como pior segurança pública, melhor andam os negócios privados.

O Levantamento mostrou that Uma em Cada Quatro empresas de Segurança e Vigilância sediadas no Rio e Nºs principais municípios Vizinhos Pertence a Agentes de Segurança, Quase Metade Deles da Ativa - em São Paulo, Não E diferente . Há muitos chefes de campanha da Polícia Militar e delegados de milicianos , policiais corruptos, torturadores e políticos de renome, como os que se reportam nesta reportagem.
São as empresas de segurança, policiais, federais, agentes penitenciários, bombeiros e integrantes das Forças Armadas. Só na capital estão 128 delas. Algumas, num jogo de ocultação, não estão em nome de familiares, como a mãe ou a esposa. O que é que está a ser feito em nome de laranjas, e que não foram assinados pela reportagem. A lei permite queeles participem do modelo, do que como acionistas, não administradores.
Quando o programa se situa em uma área dominada por milícias, uma zona oeste, as empresas ligadas a um governo que chegam a ser executadas chegam a um total de 93,5%.
O partido pode estar inoperante de fato, um processo de reportar vários casos, as garantias de emprego fortificadas, os benefícios por muros altos, as vendas de ferro, cercas elétricas, arames farpados, mas sem placas de identificação. Por que as clandestinas não podem ter acesso à Internet? Entre em contato com o escritório de contabilidade. E como a Polícia Federal é uma instituição única com o poder de fiscalizar o setor, o fato de elas estarem fora do radar significa que o governo não está certo, portanto, as armas e munições estão fora há anos como portadores nem os homens como operam.
No caso das empresas ligadas a segurança, a proporção de clandestinidade é semelhante (77%). No entanto, quando se trata de uma região com poder aquisitivo, a zona oeste tem 93,5% do total.
O conflito de interesse é uma parte mais importante do que o lucro de promessas que existe entre os que asseguram a segurança e o que é lucrar com um cenário de medo generalizado. Onde há uma saída de força, há forças se encontrando - e escondidas sob um manto de informalidade que abre a margem para abusos de difícil identificação. E com armas, poder e tomar as mãos.
Cerca de um terço das empresas de segurança não foram criadas nos últimos cinco anos.
Lucrativo, ajauss exelente cresça exponencialmente no Brasil nos últimos anos. Entre 2002 e 2015, o faturamentoda área passou de R $ 7 bilhões para R $ 50 bilhões , segundo dados da Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores.
No Rio, esse fenômeno vem crescendo em ritmo semelhante ao da violência na capital e nas regiões vizinhas. Cerca de um terço das empresas de segurança não foram criadas nos últimos cinco anos. É uma mesma proporção do número de agentes de segurança que os sócios de empresas do setor no período. Ao mesmo tempo, segundo dados do Instituto de Segurança Pública, o número de homicídios, os casos de homicídio e os latrocínios cresceram 17,7% no Estado entre 2013 e 2017. Na frieza dos números, mais a segurança não esteve presente nem perto do problema .

Arsenal desviado

As Comissões Parlamentares de Inquérito (IPC), conduzidas pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro em 2011 e 2015/16, já apresentaram uma vulnerabilidade às empresas de segurança como fonte de armas para o mercado ilegal que abastece os traficantes, os milicianos e outros criminosos. Foram mais de 17 mil armas desviadas de nacionalidade privada no Rio num período de dez anos (2005-2015). No mesmo intervalo, o desvio de armas civis e militares não chegou a 10% do total de pedidos de empresas privadas.
Foram mais de 17 mil armas desviadas de nacionalidade privada no Rio num período de dez anos (2005-2015).
“Não é preocupante, embora não exista controle da Polícia Federal nessas empresas. Várias desligam e não sabem a destinação dessas armas. No the report, will the end of the non-the non-the non-non-non-non-non-pedetista, non-the-the-date non-the-the-periodic, in the relator the CPI and the deputado estadual pedetista Luiz Martins.
Na ocasião, um CPI divulgou uma lista de empresas de segurança que mais registraram os roubos de armas. Com a verificação dos sócios de uma empresa pelo Intercept Brasil , surge uma coincidência:

Líder no ranking de armas e munições roubadas, a Solidez Segurança e Vigilância ao ex-comandante do Bope, Fernando Príncipe Martins.
O ex-comandante do Bope, Fernando Príncipe Martins (direita) é dono da Solidez Segurança e Vigilância, líder do ranking de armas e munições roubadas.

Foto: Gianne Carvalho / Agência O Globo
A Solidez Segurança e Vigilância, líder do ranking de armas e munições roubadas divulgadas na ocasião, é de Fernando Príncipe Martins, ex-comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais, o Bope. Em segundo lugar ficou o Diamante Segurança e Vigilância Especial, que teve como tema Rodrigo Teixeira de Oliveira, um encontro freqüente sobre o crime: uma década de 2000, com breves intervalos, o delegado Rodrigo comanda um Núcleo, uma Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil, uma espécie de Bope da corporação. Ele também foi um dos responsáveis ​​pela desastrada operação que se prezava 159 supostos milicianos em abril . Rodrigo tem como sócio um ex-colega da Polícia Civil, inspetor aposentado que figura como administrador da empresa.

Rodrigo Teixeira de Oliveira, delegado da Core, o "Bope" da Polícia Civil, é um dos sócios da Diamante Segurança e Vigilância Especial
Rodrigo Teixeira de Oliveira, delegado da Core, o “Bope” da Polícia Civil, é um dos sócios da Diamante Segurança e Vigilância Especial

Foto: Antonio Scorza / Agência O Globo
O terceiro negócio que acabou de existir, segundo a Alerj, foi uma Empresa de Vigilância de Fora de Juiz de Fora. O dono dessa empresa não é policial nem agente de segurança. Mas é amigo de longa data, o cearense Eunício Oliveira, do MDB. Nelson Ribeiro Neves foi sócio de Eunício por duas décadas em uma empresa, um Manchester Serviços. Em 2011, o senador deixou formalmente a sociedade, depois de ter entrado em processo de conversão de milhões de reais em contratos com a Petrobras sem licitação quando o governo já era figura influente no partido, no Congresso e no governo Lula.
A Juiz de Fora nunca teve Eunício como sócio. Mas como duas empresas sempre atuaram como irmãs, inclusive dividindo o mesmo endereço em Brasília e no Rio de Janeiro. Não é uma empresa da família. Os Neves têm ainda um portfólio da Trupp Segurança, também conhecida como Trust Segurança. Ela está em nome de Rodrigo Castro Alves Neves, filho de Nelson e co-pastor das ações de Eunício Oliveira na Manchester.

Ligações com Eduardo Cunha

Um nome já destacado no folclore dos crimes de colarinho branco nacional também aparece, ainda que indiretamente: Eduardo Cunha.
Na avenida Paulo de Frontin, uma empresa de segurança apontou como beneficiário privilegiado de contratos no governo do Rio com a ajuda de Cunha, quando ele ainda presidia a assembleia geral, a empresa telefônica estadual. A execução das questões suspensivas na carreira política do ex-deputado, hoje preso em Curitiba.
Uma outra empresa que aparece conectada a Cunha é uma Dinamica Segurança Patrimonial. Ela é citada, junto com seu sócio, Edson da Silva Torres, no momento da operação Cui Bono, uma das fases da Lava Jato. Uma troca de mensagens entre Eduardo Cunha e o ex-ministro Geddel Vieira Lima indicou uma ação do deputado em favor da Dinâmica, além de apontamentos que apontam para o Pastor Everaldo, presidente nacional do PSC, candidato à Presidência da República em 2014, Aliado de Eduardo Cunha e um dos líderes da Assembleia de Deus no Rio de Janeiro.
De fato, como foi o Intercept Brasil , um outro sócio de Edson Torres e um empre, Adão de Jesus Rabelo de Almeida, é pastor da Assembleia de Deus. Não para aí. Um dos filhos do pastor Everaldo, Laércio Pereira, advogado do PSC, foi trabalhado durante 10 anos na Dinâmica Consultoria em Construção Civil e Incorporações, que também teve e assumiu como sócios.
A Dinâmica não consta entre as empresas com autorização da Polícia Federal. A VANGARDA SEGURANÇA E VIGILÂNCIA Há um movimento de pessoas entrando e saindo pela porta eletrônica, muitas delas de terno. Um ex-segurança da empresa relatou o Intercept Brasil que andava armado e que deixou uma empresa, segundo ele “falida”, porque parou de receber. Se tornou uma instituição com segurança, ela também não teve autorização da Polícia Federal para garantir a segurança dos cariocas.

Bico de empresário

Mas o que é privado de segurança não é o Rio de Janeiro, é fundamental, por que é de maior ou médio escalão, tem acesso a dados e informações sobre o mercado de capitais e região metropolitana, captam uma clientela que não é É preciso contar com uma perícia de quem você está procurando e investiga a criminalidade de grande porte do rio - e em nominal caro por isso. Não é difícil imaginar que ele seja mais fácil para um delegado bem-sucedido na política de consolidação de um empreendimento de sucesso na gestão de uma empresa de aventura, como é o caso do Rio de Janeiro.
Não é difícil imaginar que ele seja mais fácil para um delegado bem-sucedido na política de consolidação de um negócio empresarial que resolveu apostar na aventura de uma empresa de segurança na cidade lotada entre os traficantes e milicianos, como é o Rio de Janeiro.
O alto escalonamento está presente no universo da segurança privada também entre os quadros da Polícia Militar. E chanceler pela Polícia Federal, que concede a tese para PMs e delegada de poderes comprar armas e munições para repassar grupos de homens armados coordenados por eles nas ruas do Rio ou de qualquer outra cidade do Brasil.
Em janeiro deste ano, um coronel da PM, Robson dos Santos Batalha, foi indicado interinamente para o cargo de secretário de Administração Penitenciária do Rio. Quando assumiu uma secretaria, a Batalha já era dois anos um dos sócios de uma das empresas de segurança mais estrelada do Rio de Janeiro: a Azos Vigilância e Segurança. Uma página da empresa na internet fornece: uma empresa formada por profissionais com mais de 30 anos de experiência na área de execução de serviços de segurança. No caso, a prestação de serviços era como comandar os batalhões estratégicos do estado. São três coronéis da reserva da PM na empresa, além de Batalha. Eles comandaram quartéis em Copacabana, Ilha do Governador, Santa Cruz, Nova Iguaçu, entre outros.

O coronel PM Robson dos Santos Batalha é um dos sócios da Azos Vigilância e Segurança.
O coronel PM Robson dos Santos Batalha é um dos sócios da Azos Vigilância e Segurança.

Foto: Agência O Globo
Até mesmo as Policies Ligadas às Unidades de Polícia Pacificadoras, como as UPPs, aparecem mais precisamente no mundo. Operando sem autorização da Polícia Federal, Daniel Potê é o primeiro da PM, da ativa, e já comandou como UPPs do Morro dos Prazeres e do Turano. Um de seus sócios é um soldado, também atuante em UPPs. Em outro caso, Rogério Seabra, que foi coordenador das UPPs, lançou em agosto de 2016 um Ogvig Segurança e Vigilância, já atuante junto à chancela da Polícia Federal. Seabra, no entanto, foi beneficiado quando foi para o setor privado.
Na segunda CPI das Marcas da Aliança, quando surgiu com a informação protocolada pela Polícia Federal em março de 2016 de Rio de Janeiro, de forma legalizada, com um arsenal de 58.476 armas sob o seu poder e que mais de 17 miliamexampos, um dos policiais ouvidos para os deputados entenderem o fenômeno foi delegado Rafael Willis. Ex-titular da 16ª DP, da Barra da Tijuca, o delegado é cidadão benemérito do Rio de Janeiro. O seu primeiro título original foi titular, até 2017, da Coordenadoria de Fiscalização de Armas e Explosivos da Polícia Civil.
Foi nessa condição que ele contou com o depoimento do CPI das Armas, em novembro de 2015. Ele não contou com os parlamentares que, ao mesmo tempo que era responsável por fiscalizar armas no Rio de Janeiro, também foi sócio de uma empresa de fiscalização em outubro de 2013 junto com o cunhado e com outro rosto famoso do universo policial fluminense: o delegado Carlos Augusto Nogueira Pinto.
Assim como Willis, Nogueira Pinto ganhou notoriedade como deputado titular da região da Barra da Tijuca, por investigar crimes que vitimaram, ou foram praticados, por moradores de uma das áreas mais valorizadas do Rio de Janeiro. Ainda na ativa, Nogueira Pinto é comentarista de segurança do SBT local e concorreu a prefeito de Nova Iguaçu nas eleições de 2016, filiado ao PSDB. A empresa dos delegados tem autorização da Polícia Federal.

Segurança como palanque

Há outros filiados a partidos políticos que buscam ascender em uma campanha política que também esteja ativa no mercado da segurança. O secretário municipal de Segurança de São Gonçalo é um exemplo. O delegado Jorge de Albuquerque Maranhão concorreu a um verificador com duas últimas notícias, sem sucesso. Uma pelo PSDB, outra pelo PSDC. Sua empresa de segurança, a Interseg, fica no mesmo município onde é responsável por manter uma ordem.
Outro caso que chama atenção é o acesso privilegiado ao Rio, Marcelo Crivella. Filiado ao mesmo partido do prefeito, o PRB, William Olinda é o tenente-coronel da PM e do início da gestão da Crivella, o posto de coordenador da Casa Militar da prefeitura. Divide com o filho como ações da Confiança-Will Segurança e Vigilância, aberta em 2007, quando era Sodré ainda maior, e que operava regularmente, com autorização da Polícia Federal.

O delegado federal Victor Cesar Carvalho dos Santos apresenta como empresas em perigo desde 2000.
O delegado federal Victor Cesar Carvalho dos Santos apresenta como empresas em perigo desde 2000.

Foto: Urbano Erbiste / Agência O Globo
Mesmo um Policia Federal também tem integrantes de peso tirando um dinheiro extra como o da área de segurança. Um exemplo de papel dos delegados federais mais destacados do Rio, pela segurança do Pai Francisco e da ex-titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes. Victor Cesar Carvalho dos Santos tem empresa de segurança desde 2000. Foi alvo de inquérito na própria PF por uso de laranja, já arquivado. Fechou a primeira empresa e, em 2010, outra celebridade. Nessa, ele é sócio de outro delegado da PF, também ex-chefe da DRE, Alfredo Dutra da Silva Neto. Também integram uma sociedade um agente da Polícia Federal e outras duas pessoas. No mesmo endereço está registado um novo negócio de segurança, esta sem aval da PF, em nome de um sócio de Santos na sua primeira empresa.
Um ano depois de criar uma empresa, o delegado foi visitar a prisão do miliciano Marcos Vieira de Sousa, o Falcão, acusado de comandar um grupo paramilitar em Madureira e Oswaldo Cruz. Na época, o delegado justificou-se dizendo que “conhece o Falcon muito muito tempo”. “Inclusive, foi uma grande investigação a partir de uma informação que nos trouxe”, disse à época. Falcon, que é ex-presidente da escola de samba Portela, foi assassinado em 2016 por um outro miliciano.
As milícias não podem ser deixadas digitais no exército privado do Rio. Conhecido como Pitbull, Marcelo Pereira Menghette Paulo comandava uma milícia Águia de Mirra, na região de Guadalupe e Pilares, e foi condenado em 2010 a dez anos de prisão. Cumpriu a pena em presídios federais de segurança máxima em Campo Grande e Porto Velho. Em 2014, retornou para Bangu 6. Em julho de 2015, ele bloqueou uma empresa de segurança junto com o irmão, a Vigilância Privada Pereira, em Guadalupe, onde comandava milícia. A empresa tem como sede oficial um apartamento e não tem autorização da PF para funcionar.

Banda Podre Segurança SA

Na lista de agentes de segurança, há também policiais aposentados e envolvidos em práticas não mais controversas, quando se trata de uma fuga fria da PM fluminense ou portavam os distintivos da Polícia Civil.
O Intercept Brasil identificou, por exemplo, o caso de um policial envolvido no jogo do bicho, condenado por tortura de presum e, ainda assim, possui autorização da Polícia Federal para a execução da segurança privada. This is this post a business to the partner of antecedentes criminais. Trata-se da empresa Fe Vigilância e Segurança. Aberta em 2013, tem como única sócia Marcia Daniels de Souza Sampaio, que é casada com o civil político Eduardo Murilo Dantas Sampaio, conhecido como Comissário Dudu.
O policial foi prefixado em 2011 por receio de recebimento de propina para abafar a investigação contra a máfia do jogo do bicho. Foi eleito junto com Anísio Abraão, um dos maiores bicheiros do Rio e presidente de Beija Flor. Antes disso, em 2004, já tinha sido condenado a 17 anos e meio de prisão. Ele, um delegado e outros agentes foram sentenciados pela tortura de presos para que admitissem a participação em uma chacina em Duque de Caxias.
Fachada da empresa Top Load - Rua Doutor Rodrigues de Santana, 18, Benfica
Fachada da empresa Leões Serviços de Segurança - Rua Frei Fabiano, 74, Engenho Novo
Por lei, as fachadas das empresas de segurança devem estar relacionadas. Na imagem, o suposto endereço da PF. Foto: O Intercept Brasil
Situação semelhante acontece com a empresa, em duas semanas antes, em janeiro de 2013. Responsável pela Viking Segurança e Vigilância, Monica Pimentel Cinelli Ribeiro é casada com Oswaldo Luiz Pacheco Ribeiro, coronel da reserva remunerada da PM. O coronel, por sua vez, aparece em corte feito contra o ex-desembargador José Eduardo Carreira Alvim do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, pedindo para que o policial fizesse uma varredura contra o monitoramento de seus telefones. Carreira Alvim é processado por luta e formação de quadrilha por participação em esquema de venda de instrumento no Rio. Por conta da acusação, que está pronta para ser julgado pela Justiça Federal do Rio de Janeiro, Carreira Alvim foi absolvido pelo Conselho Nacional de Justiça.
Em terceiro caso, os PMs aposentados, sendo dois coronéis, criaram uma empresa de segurança em 2012, chamaram BJF Segurança e Vigilância. Um deles foi analista de inteligência da PM e chefiou unidades important da PM. Outro foi comandante do 1º BPM, do Estácio. E o terceiro foi o maior responsável por libertar o cativeiro do pai de Romário, ex-jogador e hoje senador. Em 2004, esse policiamento foi retirado do cargo de subcomandante do 15º BPM, de Duque de Caxias, dos Estados Unidos da América do Norte por policiais do Batalhão. . A exemplo das outras empresas, a empresa também tem autorização da PF.
Na Polícia Civil, uma das empresas que mais contribuem para a obtenção de uma receita federal é a Olecramtelecom Assessoria, Monitoramento e Investigação. Um dos sócios é o inspetor aposentado Alfredo Silva Neto, preso por extorsão em 2013 ao se tornar agente da Polícia Federal, junto com seu sócio na empresa, para extorquir um empreendedor na Barra da Tijuca.

Nem os milicos escapam

A identificação de policiais está envolvida em empresas de segurança é trabalhosa. Uma investigação do The Intercept Brasilpartiu de duas bases centrais de dados: empresas elequem razão social registrada na Receita Federal continham os termos “segurança” ou “vigilância”. Depois disso, foi feita uma depuração para eliminar todas as definições, apesar do nome, não terem sido abordadas com a ajuda das unidades de segurança - por exemplo, “segurança do trabalho”, “segurança de piscinas”, entre outras. Em paralelo a essa lista, a Polícia Federal forneceu uma lista das empresas que tinham autorização do programa para operar. Algumas empresas residuais, que não estavam na lista inicial, apareceram no segundo lote de informações. A partir disso, foi feito um trabalho de seleção de selos de cada uma das 638 empresas encontradas.
The presence of the presence of the policiais military and citizens, between the sócios de companies of protection there are active and the reserve of Forças Armadas. No Exército, uma reportagem identificada quatro coronéis da reserva. O tenente-coronel da Cavalaria Armando Pacheco dos Santos Júnior é sócio de empresa com autorização da PF, Brasil Forte Vigilância. Da Marinha, surge os vice-almirantes Antonio Carlos Frade Carneiro e José Geraldo Fernandes Nunes. Em comum, ambos comandaram o 9º Distrito Naval, na Amazônia.

Conflito de interesses

The Intercept Brasil procurou uma Policia Federal, uma Secretaria de Polícia Federal para informar os dados de informação para a reportagem. Para as mesmas perguntas de um serviço de polícia: “uma instituição que considera o conflito de interesses?
Antecipado objetivamente. Uma Secretaria de Segurança Pública disse que não é um comentarista de caso. Como funcionários civis e militares, vinculados à secretaria, nem sequer responderam.
No caso das comunicações, ainda foi enviada uma outra pergunta, também sem resposta: “A Polícia Militar / Civil / Federal tem um controle sobre as políticas que deem uma participação acionária nas empresas de segurança privada? Em caso positivo, existe algum tipo de restrição para esse tipo de relação? Qual (é)? Em caso negativo, qual a razão da inexistência de controle?
De novo, sem resposta.
A Polícia Federal, por sua vez, foi oficialmente promovida pela Polícia Federal, com o objetivo de promover a disseminação de um programa de incentivo à adesão.
A resposta da instituição foi constituída por participação em assembléias públicas e / ou participação de diretores em assembléias em assembléias de diretores e executivos de empresas. comanditário ”- o que, na visão da instituição, seria o caso geral: policiais associados, mas não administradores. “Caso verifique-se uma eventual infração por parte da Polícia Federal, o órgão que apurará os fatos na forma da legislação”.
https://theintercept.com/2018/07/16/o-lucrativo-exercito-de-seguranca-privada-comandado-por-militares-milicianos-e-amigos-de-eduardo-cunha-no-rio/
TRADUÇÃO LITERAL VIA COMPUTADOR
Detalhes - por problema técnico a ilustração principal da matéria não saiu completa.
O trecho em negrito iniciado Uma investigação.... até a palavra segurança, fim do parágrafo, por problema de operacionalidade saiu com as letras maiores, fora do padrão da matéria.
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