(ARGENTINA) PORQUE SEM MEDIA COMUNITÁRIA NÃO HÁ DEMOCRACIA Exigimos LEGALIZAÇÃO SEM EXCLUSÕES
Nesta segunda-feira, 17 de dezembro às 10:30, redes de mídia comunitária e trabalhadores de comunicação popular demonstramos em frente à sede da Agência Nacional de Comunicações (ENaCom) localizada em Carlos Calvo 1116, onde as licenças e autorizações são processadas , denunciar que o governo continua a propiciar e endossar uma lei que discrimina e exclui a mídia comunitária. *
Exclui e discrimina quando, por meio da Resolução 4951 deste ano, convoca um processo de "Normalização" para a concessão de licenças em grandes centros urbanos (chamadas "zonas de conflito") que só pode ser acessado por rádios comunitárias com reconhecimento 2006, deixando de lado os emissores de nascimento após essa data. Sofrendo apenas estas rádios de discriminação "filhas do Direito", ou seja, aquelas que foram criadas durante e após todo o processo de debate e sanção da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual 26.522, com o empenho e entusiasmo de um horizonte que Prometeu legalidade, promoção e participação em 33% do espectro.
Exclui e discrimina quando utiliza a desculpa de "interferências" que, quando existem, se limitam a simples falhas técnicas facilmente solucionadas, para fechar e até proibir a mídia. Fingindo dar-lhes um caráter criminoso absurdo, processando comunicadores / as e usando "super poderes" auto-concedidos para fazê-lo "a assinatura única" de oficiais de segunda linha.
Exclui e discrimina promovendo intermináveis concursos de rádio e TV, repletos de obstáculos, ou mesmo sem abri-los em várias áreas do país.
Exclui e discrimina quando permite que grupos concentrados que detêm o cabo se ofereçam sistematicamente contornar a lei sem conseqüências, negando acesso à rede aos poucos canais de TV comunitários no país que, ultrapassando todos esses obstáculos, conseguiram acessar uma licença
Como continua a excluir e discriminar através da distribuição cada vez mais arbitrária e concentrada do padrão de publicidade; da sub-execução, desvio e corte da Promoção legalmente estabelecida à comunidade, original e fronteira; da lei que consolida o monopólio da Papel Prensa; e de cada medida que consolida seu próprio escudo midiático, imprescindível para garantir esse plano econômico de ajuste e fome.
Nesta segunda-feira, 17/12, às 10h30, reivindicamos mais uma vez o direito de existir com plena legalidade, ser uma opção que garanta a pluralidade de vozes e exercer nosso direito à comunicação sem maiores discriminações ou exclusões.
Exclui e discrimina quando, por meio da Resolução 4951 deste ano, convoca um processo de "Normalização" para a concessão de licenças em grandes centros urbanos (chamadas "zonas de conflito") que só pode ser acessado por rádios comunitárias com reconhecimento 2006, deixando de lado os emissores de nascimento após essa data. Sofrendo apenas estas rádios de discriminação "filhas do Direito", ou seja, aquelas que foram criadas durante e após todo o processo de debate e sanção da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual 26.522, com o empenho e entusiasmo de um horizonte que Prometeu legalidade, promoção e participação em 33% do espectro.
Exclui e discrimina quando utiliza a desculpa de "interferências" que, quando existem, se limitam a simples falhas técnicas facilmente solucionadas, para fechar e até proibir a mídia. Fingindo dar-lhes um caráter criminoso absurdo, processando comunicadores / as e usando "super poderes" auto-concedidos para fazê-lo "a assinatura única" de oficiais de segunda linha.
Exclui e discrimina promovendo intermináveis concursos de rádio e TV, repletos de obstáculos, ou mesmo sem abri-los em várias áreas do país.
Exclui e discrimina quando permite que grupos concentrados que detêm o cabo se ofereçam sistematicamente contornar a lei sem conseqüências, negando acesso à rede aos poucos canais de TV comunitários no país que, ultrapassando todos esses obstáculos, conseguiram acessar uma licença
Como continua a excluir e discriminar através da distribuição cada vez mais arbitrária e concentrada do padrão de publicidade; da sub-execução, desvio e corte da Promoção legalmente estabelecida à comunidade, original e fronteira; da lei que consolida o monopólio da Papel Prensa; e de cada medida que consolida seu próprio escudo midiático, imprescindível para garantir esse plano econômico de ajuste e fome.
Nesta segunda-feira, 17/12, às 10h30, reivindicamos mais uma vez o direito de existir com plena legalidade, ser uma opção que garanta a pluralidade de vozes e exercer nosso direito à comunicação sem maiores discriminações ou exclusões.
http://www.albamovimientos.org/2018/12/argentina-porque-sin-medios-comunitarios-no-hay-democracia-reclamamos-legalizacion-sin-exclusiones/
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