Bolsonaro vai apelar aos cubanos para manter atendimento médico
Governo prepara edital para readmissão de 1.800 médicos. Ministério da Saúde ,há 757 vagas de médicos ociosas por causa da desistência justamente nas localidades que mais precisam
Publicado 16/02/2020 - 15h56
Empresa de Telecomunicações de Cuba
São Paulo – Depois de dizer que “daria uma canetada para enviar 14 mil médicos cubanos de volta ao seu país para atender “petistas que seriam presos em Guantánamo“, famosa prisão dos Estados Unidos em Cuba, Jair Bolsonaro (sem partido) teve de voltar atrás.
De acordo com o jornal El País Brasil, o Ministério da Saúde prepara um edital para este mês de fevereiro, para readmissão de 1.800 médicos cubanos que vieram ao Brasil por meio do programa Mais Médicos, criado no governo de Dilma Rousseff (PT). O contrato prevê permanência de dois anos e não exige a revalidação do diploma.
O governo espera preencher pelo menos as 757 vagas das localidades mais vulneráveis do país, de difícil fixação de médicos, deixando a população carente também de assistência à saúde.
Por meio de sua conta no Twitter, a presidenta do Partido dos Trabalhadores, deputada federal pelo Paraná Gleisi Hoffmann, comentou a mudança de postura do governo.
Governo prepara edital para readmissão de 1.800 médicos. Ministério da Saúde ,há 757 vagas de médicos ociosas por causa da desistência justamente nas localidades que mais precisam
Publicado 16/02/2020 - 15h56
Empresa de Telecomunicações de Cuba
São Paulo – Depois de dizer que “daria uma canetada para enviar 14 mil médicos cubanos de volta ao seu país para atender “petistas que seriam presos em Guantánamo“, famosa prisão dos Estados Unidos em Cuba, Jair Bolsonaro (sem partido) teve de voltar atrás.
De acordo com o jornal El País Brasil, o Ministério da Saúde prepara um edital para este mês de fevereiro, para readmissão de 1.800 médicos cubanos que vieram ao Brasil por meio do programa Mais Médicos, criado no governo de Dilma Rousseff (PT). O contrato prevê permanência de dois anos e não exige a revalidação do diploma.
O governo espera preencher pelo menos as 757 vagas das localidades mais vulneráveis do país, de difícil fixação de médicos, deixando a população carente também de assistência à saúde.
Por meio de sua conta no Twitter, a presidenta do Partido dos Trabalhadores, deputada federal pelo Paraná Gleisi Hoffmann, comentou a mudança de postura do governo.
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