Coronavírus e dengue, duas epidemias que assombram a América
- o tamanho da fonte diminuição fonte tamanho tamanho aumento Impressão

Autor do artigo: EFE
Bogotá - Os Estados Unidos devem adotar urgentemente medidas para minimizar as consequências da dengue, uma doença comum na região que já deixou 156 mortos até agora este ano, e a incidência do novo coronavírus, que em três semanas desde o Primeiro caso, já tem mais de 120 mortos.
Em um relatório recente, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) alertou que a região enfrenta a "pior epidemia de dengue" da história do continente.
"Estima-se que 2020 manterá uma alta incidência em toda a região. O primeiro semestre é muito complexo para o cone sul e começamos o ano com situações de alta transmissão no Paraguai, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Honduras, México. e Peru ", disse à Efe Marcos Espinal, diretor do Departamento de Doenças Transmissíveis e Determinantes Ambientais da Saúde da OPAS.
Neste ano, 661.818 casos de dengue já foram notificados e 1.820 foram diagnosticados com dengue grave ou hemorrágica.
"Após dois anos de baixa incidência em 2017 e 2018, tivemos um ano de 2019 com 3,1 milhões de casos de dengue, o maior número da história", explicou Marcos Espinal.
RESPOSTA URGENTE A
dengue é uma das principais causas de hospitalização de crianças e adultos com alta incidência em regiões de clima tropical, uma doença transmitida com a picada do mosquito Aedes Aegypti e que também causa outras epidemias, como chikungunya, febre amarela e o vírus zika.
Como o COVID-19 continua a se espalhar pelos Estados Unidos - quase 7.000 casos já foram contados - é urgente que os governos americanos dêem uma resposta conjunta para evitar uma "sobrecarga dos sistemas de saúde", advertiu Carlos Serrano, consultor da Efe. sistemas de seguros e saúde.
A diferença na América e especialmente na América Latina com outras regiões é que as doenças transmissíveis têm uma incidência mais alta. Em muitas ocasiões "o sistema de saúde e a população não conseguiram impedir o avanço desse tipo de epidemia (...) que questiona até que ponto a região está preparada para enfrentar uma pandemia", como a coronavírus, disse Serrano.
Para o especialista da OPAS, "é importante que a população siga as recomendações das autoridades e dos profissionais de saúde para se proteger de ambas as doenças (...) e saber quando ir ao centro de saúde para não sobrecarregar os serviços". .
Espinal também enfatizou que é "necessário preparar o sistema de saúde" para "gerenciar adequadamente os pacientes da atenção primária" e, assim, evitar um aumento excessivo de casos.
Ambos os especialistas concordam que a dengue e o coronavírus podem ser enfrentados adotando as mesmas medidas, que no caso da dengue devem se concentrar em princípio na eliminação de locais de reprodução do mosquito transmissor.
Para o diretor da OPAS, "lavar as mãos, controlar a tosse, evitar contato próximo com pessoas com sintomas, seguir recomendações para isolamento social em cada país, entre outros", são medidas fundamentais que a população deve adotar.
CASOS DE DINHEIRO AUMENTANDO
Até fevereiro deste ano, foram notificados 629.000 casos de dengue, ou seja, um aumento de 68% em relação ao mesmo período de 2019.
Por região, até agora este ano os países do cone sul são os mais afetados dengue com um relato de 522.331 doentes e 104 mortos. Somente no Brasil foram registrados 337.243 casos e 58 óbitos; no Paraguai, 184.434 e 46 mortos; Apenas Argentina 648 e Chile 4.
Em 2019, esta região encerrou o ano com 2.241.974 casos e 798 mortes.
É seguido pela região andina, com 89.219 infecções e 37 mortes. A Bolívia registrou 45.787 casos e 12 mortes; Colômbia 31.010 e 10 mortos; Equador 2.330; Peru 1.577 e 11 mortes; e Venezuela, 1.871 casos e 4 fatalidades. O número total de pacientes em 2019 foi de 185.320 e 172 morreram.
México e América Central, com 46.594 casos e 14 mortes, em 2019 houve 672.168 infecções e 486 mortes.
No Caribe, 5.443 pacientes e uma morte são contados, enquanto em 2019 houve 16.557 casos e 78 mortes, enquanto os Estados Unidos têm 51 relatórios este ano em comparação com 1.158 em 2019.
DIFERENCIANDO OS SINTOMAS
Os sintomas da dengue são febre alta, dores musculares , vômitos e diarréia. Esses desconfortos não são respiratórios.
Por outro lado, o coronavírus causa tosse seca, febre, dificuldade respiratória e dor geral, mas "descartar se uma doença ou outra é sempre trabalho médico", disse o diretor do Departamento de Doenças Transmissíveis e Determinantes Ambientais da Saúde da OPAS. .
"Estima-se que 2020 manterá uma alta incidência em toda a região. O primeiro semestre é muito complexo para o cone sul e começamos o ano com situações de alta transmissão no Paraguai, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Honduras, México. e Peru ", disse à Efe Marcos Espinal, diretor do Departamento de Doenças Transmissíveis e Determinantes Ambientais da Saúde da OPAS.
Neste ano, 661.818 casos de dengue já foram notificados e 1.820 foram diagnosticados com dengue grave ou hemorrágica.
"Após dois anos de baixa incidência em 2017 e 2018, tivemos um ano de 2019 com 3,1 milhões de casos de dengue, o maior número da história", explicou Marcos Espinal.
RESPOSTA URGENTE A
dengue é uma das principais causas de hospitalização de crianças e adultos com alta incidência em regiões de clima tropical, uma doença transmitida com a picada do mosquito Aedes Aegypti e que também causa outras epidemias, como chikungunya, febre amarela e o vírus zika.
Como o COVID-19 continua a se espalhar pelos Estados Unidos - quase 7.000 casos já foram contados - é urgente que os governos americanos dêem uma resposta conjunta para evitar uma "sobrecarga dos sistemas de saúde", advertiu Carlos Serrano, consultor da Efe. sistemas de seguros e saúde.
A diferença na América e especialmente na América Latina com outras regiões é que as doenças transmissíveis têm uma incidência mais alta. Em muitas ocasiões "o sistema de saúde e a população não conseguiram impedir o avanço desse tipo de epidemia (...) que questiona até que ponto a região está preparada para enfrentar uma pandemia", como a coronavírus, disse Serrano.
Para o especialista da OPAS, "é importante que a população siga as recomendações das autoridades e dos profissionais de saúde para se proteger de ambas as doenças (...) e saber quando ir ao centro de saúde para não sobrecarregar os serviços". .
Espinal também enfatizou que é "necessário preparar o sistema de saúde" para "gerenciar adequadamente os pacientes da atenção primária" e, assim, evitar um aumento excessivo de casos.
Ambos os especialistas concordam que a dengue e o coronavírus podem ser enfrentados adotando as mesmas medidas, que no caso da dengue devem se concentrar em princípio na eliminação de locais de reprodução do mosquito transmissor.
Para o diretor da OPAS, "lavar as mãos, controlar a tosse, evitar contato próximo com pessoas com sintomas, seguir recomendações para isolamento social em cada país, entre outros", são medidas fundamentais que a população deve adotar.
CASOS DE DINHEIRO AUMENTANDO
Até fevereiro deste ano, foram notificados 629.000 casos de dengue, ou seja, um aumento de 68% em relação ao mesmo período de 2019.
Por região, até agora este ano os países do cone sul são os mais afetados dengue com um relato de 522.331 doentes e 104 mortos. Somente no Brasil foram registrados 337.243 casos e 58 óbitos; no Paraguai, 184.434 e 46 mortos; Apenas Argentina 648 e Chile 4.
Em 2019, esta região encerrou o ano com 2.241.974 casos e 798 mortes.
É seguido pela região andina, com 89.219 infecções e 37 mortes. A Bolívia registrou 45.787 casos e 12 mortes; Colômbia 31.010 e 10 mortos; Equador 2.330; Peru 1.577 e 11 mortes; e Venezuela, 1.871 casos e 4 fatalidades. O número total de pacientes em 2019 foi de 185.320 e 172 morreram.
México e América Central, com 46.594 casos e 14 mortes, em 2019 houve 672.168 infecções e 486 mortes.
No Caribe, 5.443 pacientes e uma morte são contados, enquanto em 2019 houve 16.557 casos e 78 mortes, enquanto os Estados Unidos têm 51 relatórios este ano em comparação com 1.158 em 2019.
DIFERENCIANDO OS SINTOMAS
Os sintomas da dengue são febre alta, dores musculares , vômitos e diarréia. Esses desconfortos não são respiratórios.
Por outro lado, o coronavírus causa tosse seca, febre, dificuldade respiratória e dor geral, mas "descartar se uma doença ou outra é sempre trabalho médico", disse o diretor do Departamento de Doenças Transmissíveis e Determinantes Ambientais da Saúde da OPAS. .
tradução literalvia computador
0 comentários:
Postar um comentário